Economia

Seguro-desemprego terá reajuste de 14,1% a partir de 1º de janeiro


Uma resolução do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) publicada na edição desta sexta-feira (30) do Diário Oficial da União estabelece reajuste de14,1% no valor do seguro-desemprego 
a partir do dia 1º de janeiro.

O reajuste é o mesmo aplicado pelo governo federal ao salário mínimo, que também começa a valer a partir do dia 1º de janeiro.
Valor
De acordo com a resolução, quando a média dos últimos três salários do trabalhador antes da dispensa for de até R$ 1.026,77, o valor da parcela vai ser o resultado da média salarial multiplicado por 0,8.
Se a média dos últimos três salários do trabalhador ficar entre R$ 1.026,78 e R$ 1.711,45, multiplica-se por 0,8 até o limite da faixa anterior e, acima disso, será aplicado o fator 0,5. A parcela do seguro desemprego, neste caso, é o resultado da soma dos dois valores.
Ainda segundo a resolução, nos casos em que a média dos últimos três salários do trabalhador ficar acima de R$ 1.711,45, o valor da parcela do benefício é de R$ 1.163,76.

Dilma diz que Brasil pode ser a quinta economia do mundo nos próximos anos

A presidenta Dilma Rousseff disse que o Brasil poderá ser a quinta economia do mundo. Ao participar do lançamento de investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade Urbana, em Salvador, Dilma disse que essa boa fase da economia brasileira precisa se refletir na melhor qualidade de vida para as pessoas.
De acordo com a presidenta, a meta é que todos tenham um padrão de vida pelo menos de classe média. “Nós podemos e seremos a sexta economia do mundo. Podemos chegar a ser a quinta economia do mundo, nós podemos chegar ao lugar que for mais perto do primeiro, mas, o que nós devemos perseguir mesmo é um país que tenha uma qualidade de vida para a sua população, que lhe dê um padrão de classe média”.
Hoje o Brasil é a sétima maior economia do mundo, medida pelo Produto Interno Bruto (PIB), atrás dos Estados Unidos, da China, do Japão, da Alemanha, do Reino Unido e da França (Agência Brasil).
Fonte: São gonçalo.

Renda dos ricos supera 68 vezes a dos mais pobres
Pesquisas apontam que a renda média do brasileiro tem crescido e a desigualdade tem sido reduzida em todo o País. No entanto, a diferença de renda per capita (para cada pessoa) entre os mais pobres e os mais ricos continua ampla. No Ceará, de acordo com dados do Censo 2010, a renda dos 3% mais ricos supera em 68 vezes a dos 27% mais pobres.
Os números são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Banco Central diminui restrições de crédito para pessoa física
O BC (Banco Central) afrouxou parte das medidas de contenção de crédito que foram anunciadas no fim do ano passado. Os empréstimos de curto prazo a pessoas físicas tiveram as exigências diminuídas. Mas, para as operações de longo prazo as restrições aumentaram.

Empréstimo pessoal mostra leve alta, diz Procon-SP

Uma pesquisa feita pela Fundação Procon-SP revelou que houve um aumento de 0,05 ponto percentual na taxa média de empréstimo pessoal. O índice de cheque especial, de acordo com o levantamento, permaneceu igual com relação ao mês anterior.
Ainda assim, o cenário não é bom para contratação de crédito já que, com as festas de fim de ano e o recebimento do 13º salário, o consumidor precisará organizar melhor o orçamento para não acabar gastando mais do que pode.
Se for impossível evitar o empréstimo, a instituição de defesa aconselha que o consumidor pesquise formas alternativas de crédito mais baratas e priorize o pagamento das dívidas.
Fonte: R7



Dólar segue a véspera e inicia novembro em alta

O dólar opera em alta na manhã desta terça-feira (1º), diante da piora dos mercados internacionais, com forte aversão a risco.Às 10h21, a divisa dos Estados Unidos era negociada a R$ 1,7490 para venda, em alta de 2,73%.
Na véspera, a moeda norte-americana avançou 1,1% no dia, a R$ 1,7026 para venda.
Em outubro, a cotação do dólar caiu 9,5% em relação ao real. Com isso, a moeda compensou parte do movimento de setembro, quando a preocupação com a crise na Europa fez o dólar disparar 18%, para perto de R$ 1,90. No ano, a divisa dos Estados Unidos sobe 2,2%.Fonte: G1